O quase ainda manda nos meus dias
Quase poeta, quase um trovador,
Quasimodo perdido em plena dor
Quaresmas, lobisomens, fantasias.
Quarando no quintal as alegrias,
Quadrados inexatos a compor,
Qualitativamente sem fulgor,
Quarto crescente mata poesias.
O quanto diz do tanto que não trago,
Na quântica ilusão de um mero afago
Esquartejado, sigo ainda em pé,
Quartéis abandonados, sem defesa,
Esquadros desenhando esta incerteza
Quando restar ao menos sonho e fé...
sexta-feira, 6 de março de 2009
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