Sou velho e carcomido pelo tempo,
Beirando ao romantismo sem propósito.
De tudo o que tentei; meu passatempo
É guardar os vazios num depósito
Aonde a explicação por si já basta,
Gerenciando a dor nada me acalma,
E quando da verdade a alma se afasta,
Já não reconheci; da mão, a palma.
Milito, socialista, neste imbróglio
Sarnento presidente do Senado,
E antigo Collorido renovado,
Assim abrindo a porta do escritório
Eu prefiro o mictório da esperança
Aonde quem espera, sempre cansa...
sexta-feira, 6 de março de 2009
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