Nos olhos mascarando o teu pavor
Diversas ilusões acumuladas,
As horas pela vida degradadas
Nas mãos a morte em forma de um andor.
Atravessando montes; sou condor
As hordas de fantasmas disfarçadas
Adentram pelas casas, paliçadas
Imagem dura e tétrica a compor.
No vasto das planícies de onde vim,
O medo se tornando mais freqüente
Pudesse caminhar inconseqüente
Talvez não padecesse tanto assim.
Mas vendo a morte em cena, triste ocaso,
Do fim que se aproxima já me aprazo...
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
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